O game brasileiro Toren, da desenvolvedora Swordtales com a publisher Versus Evil, ganhou uma data de lançamento oficial no dia 12 de maio após quatro anos de desenvolvimento. O jogo foi um dos primeiros a ser aprovados na Lei Rouanet, que garantiu incentivos fiscais para que empresas investissem nele.
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Demo de Toren desperta nostalgia e admiração da mídia estrangeira
O game brasileiro Toren, desenvolvido pela gaúcha Swordtales com apoio da publisher Versus Evil, foi até Boston, no evento americano PAXEast, e até Londres, na feira Rezzed. Nos locais, jornalistas tiveram acesso à demo final do jogo e publicaram suas impressões. As resenhas oscilaram entre a nostalgia por games clássicos até a admiração mais simples e pura pelo jogo indie do Brasil, o primeiro da empresa do Rio Grande do Sul, criado com incentivos da Lei Rouanet.
Toren terá demos jogáveis em eventos nas cidades de Boston e Londres
Em fase de finalização, o jogo brasileiro Toren, desenvolvido pela gaúcha Swordtales com a publisher Versus Evil, foi anunciado com demos jogáveis nos eventos PAXEast, que ocorrerá na cidade americana de Boston entre os dias 6 e 8 de março, e Rezzed, que vai ser na capital inglesa Londres entre os dias 12 e 14 do mesmo mês.
Toren, a jornada da mulher dentro da torre, chega em maio no Steam
Toren, game da gaúcha Swordtales aprovado pela Lei Rouanet e em desenvolvimento há quatro anos, chega em maio no Steam. Geração Gamer antecipou, em entrevista com os criadores, que o jogo poderia chegar entre fevereiro e abril deste ano. O game brasileiro ainda pode ser antecipado em outras plataformas. A página no Steam foi localizada hoje. O jogo conta com o trabalho da publisher Versus Evil, de Banner Saga.
2015 pode ser o ano do jogo brasileiro Toren
Conheci Toren em maio de 2013, durante o Festival Games Brasil que ocorreu no Museu de Imagem e Som (MIS), na cidade de São Paulo. O jogo me fez imediatamente pensar em Shadow of Colossus e Ico, mas eu lembro que outro título me veio a cabeça assim que eu controlei a Moonchild em sua jornada para subir na torre e crescer: Cara, acho que este é o “Zelda brasileiro”.




