Lançado em 2013 pela Editora Novas Ideias, a coletânea em formato de livro Jogador de Mil Fases tem uma óbvia inspiração na obra O Herói de Mil Faces (1949) escrita por Joseph Campbell, estudioso de mitologia que inspirou George Lucas em Star Wars, e foi lançada em 2013. Editado por Vítor Barreto, o livro tem artigos organizados por Guilherme Xavier e Arthur Protasio, YouTuber, estudioso de narrativas de games e representante do IGDA no Rio de Janeiro.
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Final Fantasy VII, um autêntico épico cyberpunk. Ou seria eco-cyberpunk?
Este texto de opinião não trata exatamente sobre assuntos relacionados ao mercado brasileiro de jogos digitais. No entanto, é um texto sobre enredo de um jogo clássico, publicado originalmente em 17 de julho de 2011 no site Wii Are Nerds. Este material vai ao ar após a publicação desta excelente reportagem do site Kill Screen entrevistando o perfil de paródia no Twitter @ffvii_blazed. O texto de opinião do site norte-americano do dia 12 de janeiro de 2015 conclui que Final Fantasy VII “pertence a todos nós” e que suas memórias são imortais como clássicos da literatura do calibre de Hamlet, por exemplo. O jogo, no entanto, traz essa experiência no universo da diversão digital.
Um anti-herói, ex-membro de uma elite militar, vive em uma cidade futurista fazendo atos de terrorismo contra a corporação que domina o mundo, a Shinra. Este é Cloud Strife. Um herói de guerra, também membro da SOLDIER, encontra uma entidade alienígena e acredita que será Deus na Terra. Seu poder ameaça toda a raça humana. Este é Sephiroth.