Comecei, recentemente, uma série de artigos neste Geração Gamer sobre minhas inquietações a respeito da cena brasileira de jogos digitais.

Foto: Brian Jeffery Beggerly/Flickr/Creative Commons
Iniciei abordando a mudança de rumos deste site e expliquei que desejo fazer uma pesquisa sobre o nosso mercado e a nossa indústria.
Nisto, surgem diversas dúvidas.
- Pesquisamos todas as startups e empresas nacionais? Inclusive as que possuem entre um e três funcionários? E as companhias que fecham no meio do caminho?
- Pesquisamos apenas as empresas que conquistam prêmios, reconhecimento da crítica, retorno financeiro e formas mais palpáveis de sucesso? Como se eu tivesse um foco em possíveis “gigantes nacionais”?
- Apurar problemas na formação do nosso mercado? A questão de impostos? O fomento feito pelo BNDES nos últimos anos? Como abordar avanços e retrocessos?
- Recolher depoimentos online? Visitar as empresas a campo?
- Qual recorte? De 1981, quando Renato Degiovani criou o primeiro game, ou de 2009, no último boom do mercado?
- Como dar o escopo da pesquisa? No que o levantamento seria útil às empresas, aos consumidores ou aos entusiastas?
Muitas dúvidas se montam e se montarão ao longo da trajetória desta pesquisa. A única dúvida que se desfez: Vou registrar meus questionamentos e os dados que levantarei. Será tudo do público.
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