Comecei, recentemente, uma série de artigos neste Geração Gamer sobre minhas inquietações a respeito da cena brasileira de jogos digitais.

Foto: MEDEA Malmö/Flickr/Creative Commons
Um dos primeiros acertos que fiz foi abrir o acesso dos meus sites para a participação delas, com a ajuda da amiga e repórter Daniela Rigon. A segunda iniciativa minha que deu certo de alguma forma foi identificar o protagonismo feminino na indústria, sobretudo em exemplos que tem destaque na mídia mas não o suficiente.
Mas várias dúvidas surgem:
- Devo elencar exemplos de como o mercado é machista e dá preferência para homens? Com quais indícios? Sobre quais bases?
- Devo ter auxílio de coletivos feministas que pesquisam a área para contribuir dentro do meu próprio levantamento? Women Up Games? Quais?
- Levar textos de mulheres com as questões que envolvem o desempenho delas dentro do mercado de games?
- Como dar o mesmo peso ao papel feminino neste mercado?
- Como elencar formas de desconstruir o desenvolvimento de jogos sobre o machismo e outras formas de preconceito?
Estas são as dúvidas inciais. Este tema envolvem muitos outros textos sobre.
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