No dia 26 de junho de 2016, anunciei uma mudança de rumos no Geração Gamer através de um editorial. A partir daquele texto, flexibilizei as atualizações “hard news”. Por contratempos, estou priorizando as atualizações da seção Indie do site Drops de Jogos, parceiro desta página e do site Catraca Livre. Mantemos um Patreon aberto caso você queira financiar o G2 ou sua expansão na cobertura da cena brasileira de jogos a partir de US$ 1.

Foto: Anahi Patricia Jasso/Creative Commons/Flickr
Mas agora utilizaremos este site para também fazer algumas indagações. Por isso resolvi escrever alguns artigos mais opinativos e focados em pesquisa.
Desde a criação do Geração Gamer como site independente, após sua bem-sucedida temporada com 80 colunas no site TechTudo, da Globo.com, promovi pesquisas mensais e por temas sobre os jogos brasileiros. Os levantamentos reuniram dezenas, centenas e até milhares de votos. Destacou sucessos como Toren, Pixel Ripped, Horizon Chase e até games de jams nacionais.
Levantamentos sérios no país, como a GEDIGames feita pela USP com verba do BNDES, encontraram menos de 200 empresas no Brasil em 2014. Pesquisas posteriores da ABRAGAMES catalogaram cerca de 300. A verdade é que existem dados conflitantes, imprecisos e pouco revisados sobre o tamanho do nosso mercado.
E se o Geração Gamer conduzisse uma pesquisa mais detalhada sobre o mercado da cena brasileira de jogos digitais? E se rastreasse empresas, gamejams, instituições de ensino, lojas de venda e revenda de títulos, games offline e outras iniciativas lúdicas brasileiras?
Estas são algumas das inquietações que tomam conta de mim e acredito que talvez se transformem numa pesquisa de pós-graduação. Ou algum outro tipo levantamento.
O que você acha sobre o tema?
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