Geração Gamer é um veículo que sempre buscou incluir mulheres no debate sobre jogos eletrônicos e analógicos, sobretudo do ponto de vista do desenvolvimento. Promovemos mensalmente nossas enquetes sobre games do mês. Hoje, resolvemos fazer diferente.

Muito se fala sobre incluir as mulheres no mercado, seja aumentando sua participação na produção e na interação com a indústria, seja desenvolvendo novas representatividades em personagens e jogos para tornar o meio mais receptivo para elas. No entanto, nunca se elencou, de fato, os games que tiveram participação feminina no Brasil.

G2 abre uma enquete para jogo de destaque desenvolvido por mulheres entre 2015 e 2016. Selecionamos títulos finalizados e em desenvolvimento e destacamos os nomes de quem está envolvido nos projetos.

Há games desenvolvidos inteiramente por mulheres. E há jogos de estúdios com participação feminina, seja majoritária ou minoritária.

Vote no jogo que chama mais a sua atenção.

Leia reportagens e textos sobre os games na votação:

• Skytorn é o projeto do MiniBoss, estúdio de Amora Bettany (PureBreak);
• Qual jogo brasileiro é o destaque de setembro? Skytorn, da MiniBoss;
• Perfil: A mulher que entrou na realidade virtual dos games antes de todos no Brasil;
• Análise: O Brasil já produziu quatro nomes dos games para a realidade virtual. Teremos mais?;
• Rainy Day, da Thais Weiller, é um jogo curtinho sobre ansiedade e depressão que você deveria jogar agora (Overloadr);
• Kaol Porfírio, de “Lute Como Uma Garota”, lança game Exodemon no Greenlight do Steam;
• Ilustradora de games brasileiros cria e explica campanha feminista “lute como uma garota”;
• Resenha: Odallus é um ode desafiador aos fãs do NES;
• Fenômeno da web, ‘Carreta Furacão’ ganha game desenvolvido no AM (G1);
• Carreta Furacão aprovou e divulgou fangame de 8 bits do estúdio Ludus, de Manaus;
• Concept Art de Finding Monsters inspirou-se em Paranorman, Coraline e Alice no País das Maravilhas, diz artista do Black River Studio;
• Alkimya é o game brasileiro que mistura Zelda com Magicka (IGN Brasil);
• Alkimya, jogo vencedor do SBGames, chega em meados de 2017 e tem mulheres no desenvolvimento;
• Feito por mulheres: “Festa Estranha” é jogo nacional com tema universitário (UOL Jogos);
• Presença feminina e queer nos games são destaques da palestra do Trinca Studio no DASH;
• RPG das Minas fará stream quinzenal com apoio da Jambô Editora e Hitbox;
• DEBORAH Game ensina história da contabilidade, acumula seis premiações e é projeto de jogo da USP;
• BitCake Studios ganha financiamento de investidora europeia.

Caso estejam faltando jogos ou trabalhos de desenvolvedoras mulheres, faça seu comentário ou sua crítica abaixo.

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