No dia 29 de outubro, o Diário do Nordeste publicou uma entrevista com o presidente da Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games (ACIGAMES), Moacyr Alves, sobre a situação da indústria brasileira de games em plena crise econômica do segundo governo Dilma. “Há uma recessão. O mercado de games ano passado cresceu 35%. Só que, devido aos problemas da política, houve uma queda muito grande. Prevemos um crescimento de 10% a 12% este ano, ao contrário da expectativa anterior”, afirmou Moacyr em depoimento.

Foto: Rodnei Reis/Flickr/Creative Commons

A estatística de Moacyr Alves não vai contra um número divulgado pela própria ABRAGAMES via TV Globo na primeira metade de 2015. A expansão da cena brasileira de games será menor por uma conjuntura de fatores que inibe eventos e projetos mais ousados, incluindo a alta do dólar frente à desvalorização do real. No entanto, mesmo com o país em recessão, o mercado de jogos digitais ainda vai avançar. Dólar a quatro reais não foi o suficiente para frear a cadeia evolutiva.

No dia 15 de outubro, o instituto americano Newzoo divulgou o top 100 países em vendas de games. A América Latina soma US$ 4 bilhões em circulação, enquanto o Brasil é responsável por US$ 1,46 bi deste montante. Em 2014, o instituto SuperData apontou US$ 4,5 bilhões naquele período e US$ 1,5 bilhão em nosso país.

Via Drops de Jogos

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