A Smyowl, empresa sorocabana de games, trilhou o caminho das pequenas companhias no Brasil e agora está crescendo de maneira profissional. Com cara de corporação mais consolidada, eles possuem atualmente cerca de 30 funcionários dentro do “ninho da coruja”, a sede deles perto da Câmara dos Vereadores local. O site Geração Gamer foi convidado e viajou até Sorocaba para contar o que existe dentro da empresa. Confira.
Como é, por dentro?
“A gente passou por uma reforma profunda desde 2012. O Glaucão estava aqui desde o começo e sabe disso, foram uns três meses focados nisso. Nunca tínhamos ido na sede do Google no Brasil e só conhecia por fotos. Tentamos fazer algo parecido e quando visitamos na vida real, vimos que fizemos algo parecido. A gente se diverte trabalhando”, me explicou o diretor-geral Mauricio Tadeu Alegretti. O “ninho da coruja” consiste na união de quatro salas diferentes com um corredor comum de entrada.
Ao passar a porta de entrada, você visualiza pegadas de coruja no chão e vê a mesa da secretária, uma televisão com os games que estão em desenvolvimento dentro da Smyowl e as portas de outros cômodos.
Logo na entrada, eles acionaram um pequeno tablet com sistema Windows dando boas-vindas à reportagem do site Geração Gamer.
À esquerda do corredor de entrada fica a sala de desenvolvedores de jogos. Com uma grande lousa, eles definem o planejamento, a pré-produção, a criação do jogo em si e os polimentos finais. Os funcionários da Smyowl tiram sarro uns dos outros no escritório, mas possuem um trabalho em equipe bem afinado.
O pessoal tem consoles antigos no escritório, e vários bonequinhos.
Voltando ao corredor, você pode enxergar as televisões que exibem os games da empresa.
Na sala à direita, os funcionários podem jogar videogames em pufes, como no Google. No mesmo cômodo, trabalha o pessoal do financeiro da Smyowl. O espaço mistura descontração e trabalho intenso.
Os desenvolvedores da Smyowl também se divertem com velharias. Este é o Splice Vision, uma versão pirateada do console Coleco Vision de 1982, época em que ainda competiam com a Atari.
A empresa, internamente, tem corujas desenhadas por toda parte.
O pessoal curtiu botar um action figure de Diablo brigando com o boneco do Master Chief, personagem de Halo, da Microsoft.

Da esquerda para a direita: Jonathan Pereira (Game Designer responsável por monetização), Glauco Belini (Desenvolvedor), Mauricio Alegretti (Diretor Geral de Tecnologia) e Rafael Prado (Analista de Marketing)
Esta é a principal equipe da Smyowl, de desenvolvedores, até especialistas em monetização, análise de marketing e a direção geral. O local é a sala de reuniões principal da empresa. Em 2014, com uma parceria da Intel, eles lançaram o jogo de futebol de botão Button Soccer. Eles estão reformulando o jogo Cave Coaster, que será lançado no Japão na língua local para sistemas Android. Em março, a empresa está lançando o game Pula Coruja, em homenagem ao mascote da companhia que foge de um dragão. Este será lançado tanto para iOS, quanto Android, Windows Phone e funcionará em Kindles da Amazon. O mais recente game em desenvolvimento é o Heroes of Lorem Ipsum, que é uma óbvia brincadeira com termos que designers utilizam para preencher espaços brancos. Será um game de estratégia com várias civilizações, de corujas até patos, com 20 raças ao todo. O jogo é um MOBA e vimos um dos novos personagens dele, que é a tartaruga Tortackle, que ainda está sendo planejado. Em paralelo, a empresa está desenvolvendo o jogo de tabuleiro Kron.
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*Pedro Zambarda viajou para Sorocaba a convite da Smyowl.
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Achei muito legal, quero conhecer pessoalmente
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